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Para ter saúde de forma equilibrada, é preciso saber surfar as ondas da vida. O clima, o aniversário do amigo, o trânsito, o marido/ esposa, a viagem, o trabalho e todas as demais demandas do dia a dia estão na missão de desequilibrar seus Doshas.
Com olhos vigilantes sobre si mesma, você saberá o que dói mais: o intestino sem funcionar, o cansaço, a imunidade baixa que te leva à amigdalite, a rinite atacada, etc.
Todo mundo tem seu órgão dushya, que é qualquer parte do seu corpo que, após ficar doente consecutivamente, é mais frágil e tende a adoecer com qualquer mínimo deslize.
Ter um “oponente” de longa data permite que, ao longo da vida, você reúna recursos suficientes para mantê-lo adormecido e viver bem. Observar o próprio corpo para conhecê-lo é obrigatório. E é aqui que entra o conceito do Kit SOS.
O Kit SOS é composto por 3 itens:
Conhecer o seu principal oponente. Para mim são dois, o intestino e as amígdalas. Veja bem essa diferença: se eu não durmo bem numa noite qualquer, consigo funcionar relativamente bem no dia seguinte. Quando eu abuso derivados do leite de vaca, no máximo aparece um pouco de acne. São situações que, para mim, não causam impacto negativo significativo. Percebe? O oponente é algo que realmente tem o poder de tirar o seu bem-estar por completo. É um quadro de doença que, quando ativo, causa um impacto negativo grande na sua vida. E geralmente já é uma tendência do seu corpo.
Ter os gatilhos mapeados. Como exemplos, eu sei que se sair de casa mal agasalhada e tomar muito vento, é “batata”: acordarei na manhã seguinte com a garganta inflamada. Também sei que, se eu passar um dia sequer sem beber água suficiente e não comer ao menos uma refeição rica em vegetais, não haverá cocô na manhã seguinte. E eu me sinto fisicamente muito mal com isso.
Compromisso com o hábito mínimo. São aquelas pequenas ações diárias inegociáveis que mantêm os gatilhos desativados. Aquelas ações das quais você não pode abrir mão, pois já sabe que o resultado será desastroso. No meu caso, carregar uma jaqueta e garantir ao menos uma refeição rica em vegetais e 1 litro de água por dia. Aconteça o que acontecer na minha agenda, eu vou dar um jeito de consumir ao menos uma porção de vegetais. Especialmente quando os dias sairão da rotina, como no caso de uma viagem.
É neste terceiro item que a maior parte das pessoas se perde. Quando eu escrevo “inegociável”, é de fato sem possibilidade de negociação. São pequenos hábitos que devem obrigatoriamente ser diários, como escovar os dentes. Não há escolha. Faz, ou as consequências trarão tantos transtornos, que o crime de negociar não compensará.
Sua vez:
Qual é o seu principal oponente? No meu caso, são dois, para você?
Quais gatilhos ativam estes oponentes?
Quais hábitos inegociáveis você vem negociando?
Quais sensações físicas e emocionais você tem ao sofrer as consequências quando seus gatilhos de doença são ativados? Por exemplo, se meu intestino não funciona, eu fico com a barriga muito estufada, com gases, dores, perda de apetite e um mau humor insuportável. Emocionalmente, fico decepcionada comigo mesma, pois eu sei exatamente o que precisa ser feito para que meu intestino funcione bem diariamente, e isso é muito importante para mim.
Caso se sinta à vontade, divida seus pensamentos aqui nos comentários. Assim uma aprende com a experiência da outra. :)
Sabemos o que nos faz bem, temos as informações do que podemos e não podemos fazer quando o tema é saúde e bem-estar. Mas ainda tomamos decisões desconectadas da nossa verdadeira essência.
Você não precisa de mais um livro ou curso sobre saúde, mas sim, de conexão consigo mesma. Somente conectada às suas reais necessidades, você poderá criar a vida que deseja.
Em janeiro lançarei um programa ao vivo sobre autoconhecimento baseado na psicologia Védica. Para saber tudo em primeira mão e não perder o prazo das inscrições com desconto, inscreva-se na lista de espera:
Tati, seus textos são ótimos.
Para mim é como se ativasse um conhecimento que já existe no nosso interior, mas que está ali meio adormecido enquanto vivemos no piloto automático. O mesmo piloto automático que além de muitas vezes agredir o corpo (e por consequência a mente) faz com que a gente não pare para se observar, se conhecer mais e viver com mais harmonia.
Quando leio seus textos, fica evidente que essa auto observação, lapidada com atenção, e a execução dessas observações do que é melhor para o meu corpo e minha mente, são o passo número 1 em direção ao bem estar.
Muito obrigada! ♥
Tati, gosto muito quando o texto traz " Sua vez". Me dá um ânimo a mais.