"Sinto-me quase que com a obrigação de fazer algo grandioso da minha vida, mesmo sabendo que escolher já suficientemente grandioso"
Por muitos anos, eu senti isso como uma pressão imensa para ser diferente e fazer diferente das mulheres da minha família. Ao mesmo tempo, eu sinto que corresponder a esse papel de "outsider" do sistema familiar é quase que insustentável... Sem falar nas vezes em que isso me afastou do meu real desejo de ser mãe e maternar de forma mais intensa, porque "minha avó e minha mãe esperavam algo diferente de mim"...
Poxa, Amanda, que reflexão! Realmente não tem outra escolha certa a não ser o caminho que te dá um quentinho no coração, independente das expectativas alheias.
"Sinto-me quase que com a obrigação de fazer algo grandioso da minha vida, mesmo sabendo que escolher já suficientemente grandioso"
Por muitos anos, eu senti isso como uma pressão imensa para ser diferente e fazer diferente das mulheres da minha família. Ao mesmo tempo, eu sinto que corresponder a esse papel de "outsider" do sistema familiar é quase que insustentável... Sem falar nas vezes em que isso me afastou do meu real desejo de ser mãe e maternar de forma mais intensa, porque "minha avó e minha mãe esperavam algo diferente de mim"...
Poxa, Amanda, que reflexão! Realmente não tem outra escolha certa a não ser o caminho que te dá um quentinho no coração, independente das expectativas alheias.
A minha ficha acabou de cair de que sim, eu também sou a primeira. Um misto de gratidão e orgulho. Poder escolher é maravilhoso.
E a gente nem se dá conta disso no nosso dia a dia, né? Que bom que o texto te trouxe essa visão. Beijos!